Museu de Abrantes
Museu Ibérico de Arqueologia e Arte de Abrantes em antevisão
A exposição de antevisão do Museu Ibérico de Arqueologia e Arte de Abrantes representa o seu “primeiro grande acto promocional”, diz o presidente da Câmara de Abrantes, Nelson Carvalho (PS). A mostra encontra-se patente Museu D. Lopo de Almeida, no interior do castelo. Com um investimento estimado de 12,5 milhões de euros, o museu vai acolher o espólio arqueológico da Fundação Ernesto Estrada, “uma colecção de objectos arqueológicos recolhidos em vários pontos da Península Ibérica ao longo de meio século” por João Estrada, com um centro de investigação, auditório e exposições temporárias e permanentes, “para além de albergar a colecção de arte contemporânea de Lucília Moita e a colecção legada pelo escultor Charters de Almeida”.
“Trata-se de uma exposição que mostra uma pequena parte das peças que vão constituir as colecções do futuro Museu, nomeadamente as que incluem peças muito importantes no contexto histórico e patrimonial do antigo espaço que hoje conhecemos como Península Ibérica, mas também peças da história grega, romana, fenícia e egípcia”, sublinhou no autarca.
“Nesta colecção encontramos muitas peças com a escrita tartéssica e que vamos querer decifrar no nosso centro de investigação, que será coordenado por Luís Oosterbeek”, director científico do Museu de Arte Pré-Histórica de Mação, referiu.
Com projecto do arquitecto Carrilho da Graça, já aprovado pelo Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, o futuro Museu Ibérico de Arqueologia e Arte de Abrantes ocupará o Convento de S. Domingos, no centro histórico da cidade, o que, segundo o autarca, “permitirá uma afirmação cultural muito forte no contexto regional, nacional e internacional, além da criação de um grande centro cultural que complementará as várias funções do centro histórico, como as residenciais, administrativas e comerciais”.
Com inauguração prevista “até 2013”, Nelson de Carvalho afirma que será um museu ”central” na região e que se “juntará a um conjunto de património edificado na orla da Grande Lisboa”. “O Museu Ibérico de Abrantes permitirá reforçar este ‘arco patrimonial’, que inclui Sintra, Alcobaça, Batalha, Mafra, Óbidos, Tomar e Almourol, para além de uma integração que pretendemos efectuar ao nível da Rede Europeia de Museus”, concluiu.
by "ARCHPORT"...(jUNHO 2009)
A exposição de antevisão do Museu Ibérico de Arqueologia e Arte de Abrantes representa o seu “primeiro grande acto promocional”, diz o presidente da Câmara de Abrantes, Nelson Carvalho (PS). A mostra encontra-se patente Museu D. Lopo de Almeida, no interior do castelo. Com um investimento estimado de 12,5 milhões de euros, o museu vai acolher o espólio arqueológico da Fundação Ernesto Estrada, “uma colecção de objectos arqueológicos recolhidos em vários pontos da Península Ibérica ao longo de meio século” por João Estrada, com um centro de investigação, auditório e exposições temporárias e permanentes, “para além de albergar a colecção de arte contemporânea de Lucília Moita e a colecção legada pelo escultor Charters de Almeida”.
“Trata-se de uma exposição que mostra uma pequena parte das peças que vão constituir as colecções do futuro Museu, nomeadamente as que incluem peças muito importantes no contexto histórico e patrimonial do antigo espaço que hoje conhecemos como Península Ibérica, mas também peças da história grega, romana, fenícia e egípcia”, sublinhou no autarca.
“Nesta colecção encontramos muitas peças com a escrita tartéssica e que vamos querer decifrar no nosso centro de investigação, que será coordenado por Luís Oosterbeek”, director científico do Museu de Arte Pré-Histórica de Mação, referiu.
Com projecto do arquitecto Carrilho da Graça, já aprovado pelo Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, o futuro Museu Ibérico de Arqueologia e Arte de Abrantes ocupará o Convento de S. Domingos, no centro histórico da cidade, o que, segundo o autarca, “permitirá uma afirmação cultural muito forte no contexto regional, nacional e internacional, além da criação de um grande centro cultural que complementará as várias funções do centro histórico, como as residenciais, administrativas e comerciais”.
Com inauguração prevista “até 2013”, Nelson de Carvalho afirma que será um museu ”central” na região e que se “juntará a um conjunto de património edificado na orla da Grande Lisboa”. “O Museu Ibérico de Abrantes permitirá reforçar este ‘arco patrimonial’, que inclui Sintra, Alcobaça, Batalha, Mafra, Óbidos, Tomar e Almourol, para além de uma integração que pretendemos efectuar ao nível da Rede Europeia de Museus”, concluiu.
by "ARCHPORT"...(jUNHO 2009)
Comentários
http://amar-abrantes.blogs.sapo.pt/67009.html?replyto=27073#reply
http://arqueologia.informe.com/museu-ibn-rico-de-arqueologia-e-arte-n-projecto-de-interess-dt1349.html
http://arqueologia.informe.com/bpn-colecn-noo-egn-pcia-dt1552.html
http://arqueologia.informe.com/policia-espanhola-dt355.html
http://arqueologia.informe.com/antiguidades-trnofico-lucrativo-dt1013.html
http://arqueologia.informe.com/legalidade-do-comnurcio-de-materiais-arqueolnegicos-dt1546.html
http://www.prorestauro.com/phpBB3/viewtopic.php?f=9&t=4609
Com consideração os meus cumprimentos.
A começar pela proposta programática preliminar do professor António Baptista Pereira.
http://www.cm-abrantes.pt/NR/rdonlyres/00011314/cvetsufhcvevrpekmuoxvxyzebduhbnj/MUSEUIBÈRICODOCUMENTOPROGRAMÁTICOPRELIMINAR.pdf
Seguida do relatório preliminar dos principais núcleos expositivos dos arqueólogos Luiz Oosterbeek (coordenador), e Davide Delfino e Gustavo Porto Carrero.
http://www.cm-abrantes.pt/NR/rdonlyres/00011312/rlxczbkfcvclkbqrkavqqyvlzzatkqli/PrimeiroRelatorioDeembro2007.pdf
Culminando na proposta final.
http://www.cm-abrantes.pt/NR/rdonlyres/0001131f/sgxvgqwteddilzccemviypyenkoyzpsb/dossier_b.pdf
No entanto não entendo como é que três reputados e experientes arqueólogos ao examinarem as peças ditas arqueológicas reunidas pelo fundador das colecções a expor, não conseguiram perceber que grande parte dos artefactos são alegadamente falsos, designadamente aqueles em ouro e bronze, tendo sido adquiridos a elementos de uma organização internacional de traficantes de obras de arte, que as forjam e contrabandeiam há mais de uma década para Portugal. E que várias imagens de santos da colecção de arte sacra, á semelhança de outras já apreendidas em inspecções da Polícia Judiciária, foram roubadas nomeadamente de igrejas do Baixo Alentejo por membros de uma rede de gatunos de antiguidades !?
Sobre este escândalo cultural recomenda-se a consulta de uma carta aberta publicada o ano passado em vários sítios na web nomeadamente no seguinte blog:
[url]http://artederoubar.blogspot.com/2008/10/portugal-saque.html[/url]
Sempre a considerá-los.
Com o catálogo gastaram 7.000 contos !
http://www.base.gov.pt/_layouts/ccp/AjusteDirecto/Detail.aspx?idAjusteDirecto=69149
Com a vigilância em vídeo e alarme para 125 dias, gastaram mais de 4.500 contos !
http://www.base.gov.pt/_layouts/ccp/AjusteDirecto/Detail.aspx?idAjusteDirecto=63649
E quanto gastaram com as montras; publicidade; contratados; festa de inauguração; custos de manutenção; e com os sucessivos convites a inúmeras entidades e individualidades que assistem a vários eventos de promoção ao futuro museu ?
Para uma câmara que parece que não tem dinheiro, por exemplo, para reparar o mercado municipal, e cuidar da saúde publica posta em risco com as suas precárias e antiquadas condições de salubridade, é mais do que estranho !
O que estará por trás desta azáfama ?