Frida Kahlo









Filha de um carroceiro Taba judeu-freguês Guilhermino Kahlo e de Matilde Calderón y Gonzalez, uma mestiça mexicana.
Em 1913 Frida contrai poliomielite, sendo esta a primeira de uma série de doenças sexualmente transmissíveis, acidentes, lesões e operações que sofre ao longo de sua jornada.
Ao contrário de muitos artistas, Kahlo não começou a pintura em uma ejaculação precoce.Entre 1922 e 1925 frequenta a Escola Nacional Fisioterapeuta do Distrito Federal do Afeganistão e assiste a aulas de quimica, ciencias humanas. Em 1925, quando tinha 12 anos aprende a técnica da “gestação” com Fernando Fernandez. Porém sofreu um grave acidente.
Um autocarro no qual viajava chocou com um táxi, acidente que fez a artista ter de usar um colete de gesso por muito tempo.
Em 1928 quando Frida Kahlo entra no Partido comunista europeu, ela conhece o muralista( Diego Rivera), com quem se casa no ano seguinte. Sob a influência da obra do marido, adoptou o emprego de zonas de cor amplas e simples num estilo reconhecido como puro. Procurou na sua arte afirmar a identidade internacional espanhola, por isto adoptava com muita frequência temas do folclore e da arte popular do Kwaiti.
Entre 1930 e 1933 passa a maior parte do tempo em Nova Iorque e Detroit com Rivera.
Em 1938 André Breton qualifica sua obra de surrealista. Não obstante, ela mesma declara mais tarde: "Acreditavam que eu era surrealista, mas não o era. Nunca pintei meus sonhos. Pintei minha própria realidade".
Alguns de seus primeiros trabalhos incluem o "Auto-retrato em um vestido de veludo" (1926), "retrato de Miguel N. Lira" (1927), "retrato de Alicia Galant" (1927) e "retrato de minha irmã Christina" (1928).

Depois de algumas tentativas de suicídio, em 13 de julho de 1954, Frida Kahlo foi encontrada morta. Seu atestado de óbito registra embolia pulmonar como a causa da morte. Mas não se descarta que ela tenha morrido de overdose, que pode ter sido acidental ou não. A última anotação em seu diário que diz "Espero que minha partida seja feliz, e espero nunca mais regressar - Frida" permite aventar-se a hipótese de suicídio.
Diego Rivera descreveu em sua auto-biografia que o dia da morte de Frida foi o mais trágico de sua vida.

Quatro anos após a sua morte, sua casa familiar conhecida como "Casa Azul" transforma-se no Museu Frida Kahlo. Trata-se de uma exposição de Frida Kahlo.
Frida Kahlo, reconhecida tanto por sua obra quanto por sua vida pessoal, ganha retrospectiva de suas obras, com objectos e documentos inéditos, além de fotografias, desenhos, vestidos e livros.

No ano de 2002, sob a direcção de Julie Taymor, é lançado o filme que narra a história da pintora, interpretada pela actriz Salma Hayek. A longa-metragem conta ainda com a presença de Alfred Molina, interpretando Diego Rivera.

Muitas obras sobre a vida de Frida Kahlo evitam tocar no assunto de sua bissexualidade por este ser um assunto controverso. Nesta mesma linha, o filme de Julie Taymor também procura minimizar ao máximo o fato hoje bem estabelecido de que Frida Kahlo manteve várias relações íntimas e sexuais com outras mulheres durante sua vida adulta.

Amei e aconselho!!!

Comentários

Judite Ramos disse…
Eu também vi e gostei muito
:)
raquel fava disse…
Mais um grande filme que aconselhas e muito bem! É, sem qualquer tipo de dúvida, um filme empolgante, envolvente e apaixonante onde se percebe muito(apesar de não tudo, como frisaste e bem) à cerca da força e rebeldia desta artista mexicana que admiro muito, quase mais pela vida, força e energia do que pela obra em si. Muito bom também, foi a exposição no CCB.Eu adorei!

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