Convite a comunidade arqueológica
Livro branco da Arqueologia portuguesa
O Livro branco da Arqueologia portuguesa é uma iniciativa da Associação dos Arqueólogos Portugueses, que consiste numa tentativa de sistematização e diagnóstico dos principais problemas da Arqueologia portuguesa, redigida por representantes dos seus principais protagonistas: do ensino ao mundo do trabalho, dos museus ao Estado, passando pelas autarquias, as associações locais, as organizações profissionais. Mas a oportunidade de um diagnóstico não se justifica senão pela busca de soluções, de vias de trabalho e perspectivas de futuro. O que é a Arqueologia, hoje? O que queremos que seja amanhã?
O Livro branco da Arqueologia portuguesa é uma iniciativa aberta, e por isso divide-se em doze partes, cada uma delas constituída por secção de textos redigidos por convite, e outra secção de textos e depoimentos enviados à sua comissão redactora de acordo com os temas genéricos apresentados. A comissão fará uma selecção dos textos recebidos tendo em conta as limitações objectivas do livro e os critérios editoriais indicados. O objectivo é a apresentação de uma série diversificada de textos de reflexão cuidada e fundamentada.
Destaca-se ainda um anexo com uma lista de património em risco, constituída por fichas individuais, e igualmente aberta à participação de todos.
Apelamos por isso a toda a comunidade arqueológica o envio de textos. Queremos que este Livro branco constitua um verdadeiro marco, da forma mais participada possível, e se assuma desde logo como ferramenta de trabalho.
Critérios editoriais:
? Os textos enviados não devem ultrapassar as dez páginas dactilografadas (espaçamento simples), de acordo com as normas editoriais da Revista Portuguesa de Arqueologia;
? Os autores dos textos devem identificar-se à comissão redactora, com respectiva filiação institucional, a qual se compromete a respeitar o anonimato, ou a apresentação dos textos sob pseudónimo na sua publicação, caso seja a vontade do autor;
? Os textos devem centrar-se num dos tópicos específicos, sem prejuízo do alargamento da reflexão;
? Os textos podem assumir a forma de ensaio, desde que as informações apresentadas sejam devidamente fundamentadas;
? As fichas de sítio para o património em risco deverão conter: 1.Identificação, administrativa e geográfica, do sítio ou conjunto; 2. Breve historial, da investigação e das intervenções realizadas; 3. Riscos em que se encontra.
? O prazo limite para a entrega dos textos é 30 de Abril de 2010.
Livro branco da Arqueologia portuguesa
1. Introdução
2. As universidades e o ensino da Arqueologia
3. A Arqueologia e o mundo laboral
4. A Arqueologia e os museus
5. A Arqueologia e o Estado
6. A Arqueologia nas autarquias
7. A Arqueologia e o associativismo
8. Os arqueólogos e a sua organização
9. A Arqueologia e a investigação
10. A defesa do património
11. A função social da Arqueologia
12. Perspectivas de futuro. Conclusões.
Anexo: Património em risco.
O Livro branco da Arqueologia portuguesa é uma iniciativa da Associação dos Arqueólogos Portugueses, que consiste numa tentativa de sistematização e diagnóstico dos principais problemas da Arqueologia portuguesa, redigida por representantes dos seus principais protagonistas: do ensino ao mundo do trabalho, dos museus ao Estado, passando pelas autarquias, as associações locais, as organizações profissionais. Mas a oportunidade de um diagnóstico não se justifica senão pela busca de soluções, de vias de trabalho e perspectivas de futuro. O que é a Arqueologia, hoje? O que queremos que seja amanhã?
O Livro branco da Arqueologia portuguesa é uma iniciativa aberta, e por isso divide-se em doze partes, cada uma delas constituída por secção de textos redigidos por convite, e outra secção de textos e depoimentos enviados à sua comissão redactora de acordo com os temas genéricos apresentados. A comissão fará uma selecção dos textos recebidos tendo em conta as limitações objectivas do livro e os critérios editoriais indicados. O objectivo é a apresentação de uma série diversificada de textos de reflexão cuidada e fundamentada.
Destaca-se ainda um anexo com uma lista de património em risco, constituída por fichas individuais, e igualmente aberta à participação de todos.
Apelamos por isso a toda a comunidade arqueológica o envio de textos. Queremos que este Livro branco constitua um verdadeiro marco, da forma mais participada possível, e se assuma desde logo como ferramenta de trabalho.
Critérios editoriais:
? Os textos enviados não devem ultrapassar as dez páginas dactilografadas (espaçamento simples), de acordo com as normas editoriais da Revista Portuguesa de Arqueologia;
? Os autores dos textos devem identificar-se à comissão redactora, com respectiva filiação institucional, a qual se compromete a respeitar o anonimato, ou a apresentação dos textos sob pseudónimo na sua publicação, caso seja a vontade do autor;
? Os textos devem centrar-se num dos tópicos específicos, sem prejuízo do alargamento da reflexão;
? Os textos podem assumir a forma de ensaio, desde que as informações apresentadas sejam devidamente fundamentadas;
? As fichas de sítio para o património em risco deverão conter: 1.Identificação, administrativa e geográfica, do sítio ou conjunto; 2. Breve historial, da investigação e das intervenções realizadas; 3. Riscos em que se encontra.
? O prazo limite para a entrega dos textos é 30 de Abril de 2010.
Livro branco da Arqueologia portuguesa
1. Introdução
2. As universidades e o ensino da Arqueologia
3. A Arqueologia e o mundo laboral
4. A Arqueologia e os museus
5. A Arqueologia e o Estado
6. A Arqueologia nas autarquias
7. A Arqueologia e o associativismo
8. Os arqueólogos e a sua organização
9. A Arqueologia e a investigação
10. A defesa do património
11. A função social da Arqueologia
12. Perspectivas de futuro. Conclusões.
Anexo: Património em risco.
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