Escandaloso...
Cão morre de fome em exposição
Um artista da Costa Rica(Guillermo Habacuc Vargas) pôs um cão vadio que foi buscar a um bairro da lata em exposição na Nicarágua e deixou-o morrer à fome e à sede.
Disse que estava a pôr à prova a hipocrisia das pessoas, mas está a ser alvo de forte contestação.
Sem água e sem alimentos, o cão morreu, na exposição, à vista de toda a gente. Maria do Céu Sampaio, presidente da Liga Portuguesa dos Direitos do Animal está indignada. Afirma que "isto não é arte, mas é única e simplesmente tortura num animal que não se pode defender".
O cão morreu de fome à vista da frase "tu és aquilo que lês"... escrita com biscoitos para cão na parede da galeria de arte.
Exposições de arte contemporânea "o chocar pelo chocar, o murro no olho, e arte baseada na provocação".
"O animal transformou-se em centro das atenções por estar num local onde as pessoas querem ver arte, mas ninguém ligaria se ele estivesse a morrer de fome nas ruas. Ninguém libertou o cão, ou lhe deu de comer, ou chamou a polícia. Ninguém fez nada", disse o autor ao jornal “Nácion”.
Maria do Céu Sampaio rejeita a ideia de Vargas estar a actuar em defesa dos direitos dos animais, considerando-o "um medíocre, que não é nenhum artista, e quis chamar a atenção para si", promovendo-se à custa do sofrimento de um animal.
Guillermo Vargas foi seleccionado para representar o seu país, a Costa Rica, na bienal de arte centro-americana de 2008, a realizar nas Honduras.
A decisão suscitou fortes reacções e deu lugar a uma petição na Internet, com mais de 92 mil assinaturas, a exigir que Vargas não seja aceite na exposição.
Nota: pode-se aceder à petição em:
http://www.petitiononline.com/13031953/petition.html
Um artista da Costa Rica(Guillermo Habacuc Vargas) pôs um cão vadio que foi buscar a um bairro da lata em exposição na Nicarágua e deixou-o morrer à fome e à sede.
Disse que estava a pôr à prova a hipocrisia das pessoas, mas está a ser alvo de forte contestação.
Sem água e sem alimentos, o cão morreu, na exposição, à vista de toda a gente. Maria do Céu Sampaio, presidente da Liga Portuguesa dos Direitos do Animal está indignada. Afirma que "isto não é arte, mas é única e simplesmente tortura num animal que não se pode defender".
O cão morreu de fome à vista da frase "tu és aquilo que lês"... escrita com biscoitos para cão na parede da galeria de arte.
Exposições de arte contemporânea "o chocar pelo chocar, o murro no olho, e arte baseada na provocação".
"O animal transformou-se em centro das atenções por estar num local onde as pessoas querem ver arte, mas ninguém ligaria se ele estivesse a morrer de fome nas ruas. Ninguém libertou o cão, ou lhe deu de comer, ou chamou a polícia. Ninguém fez nada", disse o autor ao jornal “Nácion”.
Maria do Céu Sampaio rejeita a ideia de Vargas estar a actuar em defesa dos direitos dos animais, considerando-o "um medíocre, que não é nenhum artista, e quis chamar a atenção para si", promovendo-se à custa do sofrimento de um animal.
Guillermo Vargas foi seleccionado para representar o seu país, a Costa Rica, na bienal de arte centro-americana de 2008, a realizar nas Honduras.
A decisão suscitou fortes reacções e deu lugar a uma petição na Internet, com mais de 92 mil assinaturas, a exigir que Vargas não seja aceite na exposição.
Nota: pode-se aceder à petição em:
http://www.petitiononline.com/13031953/petition.html
Comentários